Uma série de eventos promovidos pela FURG ao longo do mês marcaram a passagem do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado no dia 25 de julho.

Dentro da programação da Agenda Social da universidade, aconteceu na terça-feira, 25, a live "Os desafios de ser uma mulher negra pesquisadora no Brasil". O evento contou com a presença de professoras e técnicas da FURG que realizam e participam de projetos de pesquisas relevantes para a comunidade acadêmica. O objetivo do evento também foi celebrar o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico, comemorado no dia 8.

O bate-papo ao vivo abordou a atuação dessas mulheres como pesquisadoras, e quais são as perspectivas para o seu campo de pesquisa. Cinco participantes discutiram o tema: além da mediadora Elina Rodrigues de Oliveira, quatro convidadas que representaram os campi da FURG - Vânia Rodrigues de Lima, professora associada na FURG e coordenadora do projeto de extensão Gurias na Ciência (campus Rio Grande); Juliana Soares, mulher negra do Kilombo Coxilha Negra e militante do Movimento de Consciência Negra Kizumbi e do Grupo de Mulheres Negras Mene (campus São Lourenço do Sul); Clediane Nascimento Santos, docente nos cursos de Hotelaria, Turismo e Tecnologia em Eventos (campus Santa Vitória do Palmar); e Marcia Victoria Silveira, docente substituta do IFRS e técnica em laboratório/química da FURG (campus Santo Antônio da Patrulha).

Live: Os desafios de ser uma mulher negra pesquisadora no Brasil

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Eventos na FURG celebram mulheres negras latino-americanas e caribenhas